Atividade “Alimentação e o desperdício alimentar no refeitório escolar”

    A atividade do Clube Ciência Viva Avelar (CCVAv) – Alimentação e o desperdício alimentar no refeitório escolar –, destinada às turmas do 7.º ano (D e E), realizou-se no dia 21 de novembro, tendo sido dinamizada pela nutricionista Madalena Azaruja.

    Questões como “O que é o desperdício alimentar?” , "Qual a diferença entre desperdício e perdas?" “A cadeia de abastecimento alimentar: do prado ao prato”, ou “A dieta mediterrânica: nas suas diferentes componentes” foram apresentadas e muito bem ilustradas pela nutricionista, que cativou os alunos para esta temática tão importante nos dias que correm.

    No que respeita ao peso do desperdício, foram apresentados os conceitos de pegada hídrica, pegada carbónica e pegada ecológica, sendo sublinhado o maior impacto ambiental que os produtos de origem animal.

    Realizou-se, também, um quiz sob o tema “Quanto pesa o desperdício alimentar?”, onde os alunos participaram de uma forma muito interessada, usando o smartphone. Os alunos foram ainda sensibilizados para a prática de compostagem caseira. Foram, igualmente, apresentadas algumas campanhas de voluntariado e programas que visam boas práticas de redução do desperdício.

    No final desta atividade, alunos do 9.º F apresentaram posters relativos à temática do desperdício alimentar, realizados na disciplina de Ciências Naturais. Os posters lançam sugestões para redução do desperdício: " Serve-te de pequenas porções"; "saboreia as sobras"; "Compra com cabeça"; "Compra fruta e legumes feios";" Verifica o frigorífico"; "Primeiro a entrar, primeiro a sair"; "Aprende a perceber o prazo dos teus alimentos"; "Transforma-os em adubo"; "Partilhar é ser solidário". De referir ainda que estes posters estiveram em exposição na semana da Ciência, em articulação com a Biblioteca Escolar.

    Terminamos esta atividade com uma frase que sensibilizou todos os participantes: “A população mundial gasta o equivalente a 1,7 planetas. Caso este ritmo de consumo se continue a registar, até 2030, serão gastos dois planetas Terra”.