Página de diário ao “Museu Quake e ao Oceanário”- 8.º A e 8.º B
01-05-2025 14:34
Querido Diário,
Sei que já não falo contigo há algum tempo, mas quero partilhar o dia de hoje. Foi tão fixe!!
Eu e a minha turma fomos até Lisboa para visitarmos dois sítios fantásticos e, acima de tudo, cheios de História.
O primeiro foi o museu Quake, que nos levou até ao dia do terramoto de Lisboa. Íamos de sala em sala a descobrir como tudo tinha acontecido. Foi superinteressante porque parecia que tínhamos sido teletransportados para esse dia. O que achei fantástico foi que as salas eram super-realistas – o cheiro, as cores – e as roupas eram todas da época, mas a melhor sala foi aquela em que nós sentimos o terramoto. Estávamos todos sentados numa espécie de igreja, à espera, o que me fez sentir borboletas na barriga, e de repente o terramoto aconteceu. Deves estar a pensar que não foi nada. Mas foi, acredita!
Mesmo assim, o oceanário foi o meu momento favorito porque eu não ia lá há anos. Então, fiquei super feliz. Os animais são todos incrivelmente fofos e a senhora que nos fez a visita guiada também. Quando lá chegamos, a lontra do mar estava a brincar com uma bola, o que nos fez fazer uma vaquinha para a tentarmos comprar, mas não resultou. Em contrapartida, a minha galeria está cheia de fotos dela.
No entanto, meu querido Diário, o que mais me tocou nesta viagem… foi ver o preço dos peluches no oceanário: eram todos super caros! Eu ia tendo um ataque!!
Na viagem para cá, eu vim a ler logo acho que metade do autocarro me julgou, mas eu não quero saber.
Beijinhos,
da tua amiga.
Marta Duarte Feio, n.º 17 – 8.º A
Almoster, 22-04-2025
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Campeão, tudo bem?!
Hoje foi um grande dia! Estou cansado, mas, mesmo assim, ainda vou escrever algumas palavras e contar-te o que aconteceu.
Para começar, no autocarro, estivemos todos na galhofa, só a rir e a falar. Confesso que até é bem fixe poder estar a falar com toda a gente só num sítio. Normalmente, estamos todos dispersos pela escola.
E, num instante, já estávamos no Oceanário. Gosto bastante, sempre que lá vou, de ver as criaturas marinhas, tão perto. Parece até que lhes vou tocar. Desta vez, até tivemos direito a um guia, vê lá tu. Conseguimos aprender o máximo sobre cada animal. Só tenho pena de não termos tido tempo para ver o último corredor, o dos animais bioluminescentes. Acho mágico como uma coisa daquelas acontece.
Depois, chegou a hora do almoço. Tenho de ser sincero: já estava cá com uma fome. Tivemos de ser rápidos para cumprir todos os horários, porque outra aventura já nos aguardava: o Quake.
A espera inicial foi um pouco secante, mas valeu a pena cada segundo. A experiência foi super imersiva e interativa e, como nós já tínhamos aprendido sobre terramotos em Ciências, com a professora Cristina Pratas, que também estava connosco, foi super divertido poder relembrar tudo o que aprendemos e, ali, também tínhamos exemplos físicos e demonstrativos. Gostei mesmo muito e foi uma experiência que, sem dúvida, nunca vou esquecer.
Bem, adeus, Campeão. Até à próxima!
Diogo Gonçalves Silva, n.º 7 – 8.º B
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Produção escrita de uma página de diário, constante das aprendizagens essenciais de Português do 8.º ano.
Professora Odília Oliveira
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