Simulacro de sismo “A Terra treme”

20-10-2017 10:00

   “A Terra tremeu” no Agrupamento de Escolas de Ansião

No dia e hora marcados pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), 13 de outubro, 10h 13 min, o Agrupamento de Escolas de Ansião (AEA), na totalidade das suas escolas e centros escolares, associou-se ao exercício público de sensibilização para o risco sísmico. Este exercício é organizado anualmente pela ANPC e pretende alertar e sensibilizar a população sobre como agir antes, durante e depois da ocorrência de um sismo.

Alunos, docentes e restantes funcionários executaram, durante um minuto, os 3 simples gestos que podem minimizar os danos humanos ou mesmo salvar vidas, que são: Baixar, Proteger e Aguardar, no caso de ocorrência de um abalo sísmico

A Direção do AEA aderiu ao apelo da ANPC, à semelhança de anos anteriores, por considerar que o agrupamento é um local de aprendizagem e faz todo o sentido que aqui também se aprenda e desenvolva uma cultura de prevenção de acidentes e de minimização dos efeitos de catástrofes. O exercício decorreu da melhor forma, dentro das salas de aula e nos restantes espaços escolares.

Portugal, como outras zonas do nosso globo, é um território com áreas particularmente sensíveis a este risco. Podemos estar em qualquer lado, quando começar um sismo. Estas iniciativas irão contribuir para que pelo menos alguns possam estar preparados para se defender e ajudar outros.

O dia 13 de outubro é escolhido para esta atividade por ser o Dia Internacional para a Redução de Catástrofes.

A professora Paula Simões Cotrim

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    "A Terra treme" ... no Centro Escolar de Santiago da Guarda

 

    No dia treze de outubro, no início da manhã, o Coordenador do Centro Escolar de Santiago da Guarda confirmou a todos os docentes e pessoal auxiliar que iria ser efetuado um Simulacro de sismo “A terra treme”, às 10h13, a pedido da Direção do Agrupamento de Ansião (a informação já tinha sido dada 

anteriormente). Os docentes foram para as suas salas e elucidaram os alunos do que se iria passar e quais os procedimentos que teriam de fazer (baixar, proteger-se debaixo das mesas e aguardar).

    Tendo em conta que, depois de o sismo passar, as pessoas, ordeiramente deveriam abandonar os edifícios devido a possíveis danos causados na sua estrutura e por causa das prováveis réplicas, aproveitou-se para fazer também, segundo as plantas de emergência, a evacuação do edifício e todos se juntarem no Ponto de Encontro – local seguro de reunião.

    Seguindo o caminho indicado na planta de emergência, os alunos seguiram em fila indiana, junto à parede, sendo os professores os últimos a sair, tendo verificado se não ficou ninguém para trás. Juntaram-se todos no Ponto de Reunião e aguardaram instruções do Coordenador.

    Correu tudo conforme o previsto. No final, houve uma pequena palestra promovida pelo Coordenador, esclarecendo tudo o que foi feito e porquê. Houve perguntas por parte dos alunos que foram respondidas pelos docentes.

 

Professor António Sousa (Coordenador do Centro Escolar de Santiago da Guarda)

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